sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Ortografia
Trabalhando ortografia com os 5º. anos anos B e C
Professora: Monique Medeiros
Tenho sentido alguma dificuldades na ortografia de algumas palavras. Percebo que os alunos cometem erros básicos, não consultam o dicionário e escrevem a mesma palavra de várias maneiras, como se ainda estivessem desenvolvendo hipóteses de escrita.
Numa tentativa de sanar algumas dificuldades, realizei com as turmas o BINGO EM DUPLA.
Cada aluno recebe uma listra de palavras para preencher com a dificuldade escolhida e deve realizar de tarefa, consultando o dicionário. O desafio é escrever corretamente todas as palavras dadas e saber escrevê-la corretamente.
Lista dada aos alunos:
Complete com X ou CH:
______oupana salsi______a ______aleira ______ á
______apa _____iclete en_____aqueca ______urrasco
rou_____inol gaú_____o en_____arcado _____imarrão
ma____o trou_____a en______ofre apai_____onar
en____ame en_____oval acon_____ego embai______ada
Na aula do dia seguinte, cada aluno recebe uma “cartela” de bingo vazia, com 9 espaços.
Em dupla o jogo se realizará da seguinte maneira:
O jogador número 1 dita 9 palavras da lista para o jogador número 2 que deverá escrevê-las na sua cartela. Então o jogador número 1 corrige a cartela do jogador 2.
No próximo momento, invertem-se os papéis. O jogador 2 dita 9 palavras para o jogador 1 e corrige sua cartela.
O alunos que acertarem todas as palavras ganham brindes da professora, depois de sua correção, lógico.
Na primeira vez, sempre há alunos que não usam o dicionário para fazer a lista e fazem correções erradas, e alunos que não estudam a palavras. Depois que as crianças conhecem o jogo, elas ficam mais motivadas a estudar, porque querem acertar todas as palavras e ganhar o brinde.
Numa tentativa de sanar algumas dificuldades, realizei com as turmas o BINGO EM DUPLA.
Cada aluno recebe uma listra de palavras para preencher com a dificuldade escolhida e deve realizar de tarefa, consultando o dicionário. O desafio é escrever corretamente todas as palavras dadas e saber escrevê-la corretamente.
Lista dada aos alunos:
Complete com X ou CH:
______oupana salsi______a ______aleira ______ á
______apa _____iclete en_____aqueca ______urrasco
rou_____inol gaú_____o en_____arcado _____imarrão
ma____o trou_____a en______ofre apai_____onar
en____ame en_____oval acon_____ego embai______ada
Na aula do dia seguinte, cada aluno recebe uma “cartela” de bingo vazia, com 9 espaços.
Em dupla o jogo se realizará da seguinte maneira:
O jogador número 1 dita 9 palavras da lista para o jogador número 2 que deverá escrevê-las na sua cartela. Então o jogador número 1 corrige a cartela do jogador 2.
No próximo momento, invertem-se os papéis. O jogador 2 dita 9 palavras para o jogador 1 e corrige sua cartela.
O alunos que acertarem todas as palavras ganham brindes da professora, depois de sua correção, lógico.
Na primeira vez, sempre há alunos que não usam o dicionário para fazer a lista e fazem correções erradas, e alunos que não estudam a palavras. Depois que as crianças conhecem o jogo, elas ficam mais motivadas a estudar, porque querem acertar todas as palavras e ganhar o brinde.
Professora: Monique Medeiros
Marcadores:
ortografia,
português
Sólidos Geométricos
Trabalhando sólidos geométricos com os 5º.s anos B e C
Uma forma interessante de introduzir os sólidos geométricos, é através do concreto. Gosto sempre de possibilitar a visualização dos sólidos para que os educandos possam, à medida que criam a figuras, ir assimilando seus elementos (faces, vértices, arestas) e ao mesmo tempo, montando uma imagem mental dos mesmos, para que isso facilite o processo de abstração e imagem mental criada das figuras. Dessa forma, fica mais fácil também realizar os exercícios, pois o papel é bidimensional e as figuras tridimensionais, por isso a necessidade dos alunos terem já pronto uma imagem mental das figuras.
Trabalhei usando palitos de dente, palitos de churrasco e massinha, Em duas aulas de Matemática conseguimos criar várias figuras: prisma triangular, cubo, pirâmide triangular, pirâmide quadrangular e paralelepípedo. Á medida que íamos montando as figuras, eu dava nome aos elementos e desenhava no quadro, a figura desenvolvida.
A aula foi ótima, os alunos se divertiram muito. Deixamos alguns exemplares montados na sala e outros foram levados para casa.
Nas próximas aulas, trabalhei a planificação, usando uma caixa fechada (remédio, sabonete), mostrando então como fica aquela caixa aberta (planificada). Então forneci planificações de vários sólidos (em papel) e os alunos deveriam então montar esses sólidos.
Levamos duas aulas, tralhando em dupla. Foi ótimo, divertido e o aprendizado realmente aconteceu de forma lúdica e prazerosa.
Uma forma interessante de introduzir os sólidos geométricos, é através do concreto. Gosto sempre de possibilitar a visualização dos sólidos para que os educandos possam, à medida que criam a figuras, ir assimilando seus elementos (faces, vértices, arestas) e ao mesmo tempo, montando uma imagem mental dos mesmos, para que isso facilite o processo de abstração e imagem mental criada das figuras. Dessa forma, fica mais fácil também realizar os exercícios, pois o papel é bidimensional e as figuras tridimensionais, por isso a necessidade dos alunos terem já pronto uma imagem mental das figuras.
Trabalhei usando palitos de dente, palitos de churrasco e massinha, Em duas aulas de Matemática conseguimos criar várias figuras: prisma triangular, cubo, pirâmide triangular, pirâmide quadrangular e paralelepípedo. Á medida que íamos montando as figuras, eu dava nome aos elementos e desenhava no quadro, a figura desenvolvida.
A aula foi ótima, os alunos se divertiram muito. Deixamos alguns exemplares montados na sala e outros foram levados para casa.
Nas próximas aulas, trabalhei a planificação, usando uma caixa fechada (remédio, sabonete), mostrando então como fica aquela caixa aberta (planificada). Então forneci planificações de vários sólidos (em papel) e os alunos deveriam então montar esses sólidos.
Levamos duas aulas, tralhando em dupla. Foi ótimo, divertido e o aprendizado realmente aconteceu de forma lúdica e prazerosa.
Professora: Monique Medeiros
Marcadores:
matemática,
sólidos geométricos
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Visita à Chácara da Família Schroeder
Os 1º anos A e B visitaram no dia 10 de junho, a Chácara da Família Schroeder, com o objetivo de vivenciar na prática os conteúdos explorados em sala de aula, referente aos animais e meio ambiente.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
OFICINA VIRTUAL DE STOP MOTION
DESAFIO: Desenvolva sua animação utilizando a técnica em stop motion, para isso basta seguir a metodologia descrita no site. Acesse o link, faça seu cadastro e siga as orientações!
Clique aqui: http://daa.caranguejo.com/atividade/4/45/1/1/oficina_virtual_de_stop_motion..
Clique aqui: http://daa.caranguejo.com/atividade/4/45/1/1/oficina_virtual_de_stop_motion..
Marcadores:
stop motion
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Livro: Os cinco sentidos
A turma do 2º ano A matutino, da Profª Fernanda, estudou no 1º trimestre os "Cinco Sentidos": audição, olfato, paladar, tato e visão. Para fixar o conteúdo de sala e treinar a escrita das palavras, as crianças, na aula de Informática Pedagógica com a Profª Ana Paula, criaram listas de palavras que se relacionavam com os nossos sentidos. Confira no livro abaixo como ficou o trabalho. Parabéns crianças!
Profª Fernanda
Profª Fernanda
Marcadores:
2º ano,
cinco sentidos
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Páscoa!
A Páscoa é uma data muito importante em nossas vidas, um momento que paramos, renovamos, refletimos. Aqui na escola a Páscoa também refletida:
Para colocar em prática o verdadeiro sentido da Páscoa, foi realizado um lanche comunitário envolvendo professores e alunos.
Os 1º anos e 2º anos cantaram cantigas de Páscoa!
Os professores viram duas lindas mensagens e que gostariamos de exibir para todo mundo...
segunda-feira, 4 de abril de 2011
8ª FEIRA DO LIVRO DE JOINVILLE
VALE A PENA CONFERIR!!!
De 01 a 10 de abril 2011
Local: EXPOCENTRO EDMUNDO DOUBRAWA
Tema: Educação, Cultura e Sustentabilidade
Promoção: Instituto da Cultura Educação Esporte e Turismo
Apoio: Prefeitura de Joinville - Secretaria de Educação, Fundação Cultural, Sistema Municipal de Desenvolvimento pela Cultura, SESC, AN Escola (Grupo RBS, afiliada da rede Globo)
Programação planejada para envolver os mais diversos públicos de Joinville e região.
Ciclo de palestras com autores renomados:
. LEONARDO BOFF,
. ANDRÉ TRIGUEIRO,
. JAIRO BOWER,
. FERNANDO MORAIS.
* Seminário sobre políticas de incentivo a Leitura
* Oficinas Literárias
* Programação especial para professores
* Contação de histórias, teatro, shows
ATIVIDADES GRATUITAS PARA TODA A COMUNIDADE.
De 01 a 10 de abril 2011
Local: EXPOCENTRO EDMUNDO DOUBRAWA
Tema: Educação, Cultura e Sustentabilidade
Promoção: Instituto da Cultura Educação Esporte e Turismo
Apoio: Prefeitura de Joinville - Secretaria de Educação, Fundação Cultural, Sistema Municipal de Desenvolvimento pela Cultura, SESC, AN Escola (Grupo RBS, afiliada da rede Globo)
Programação planejada para envolver os mais diversos públicos de Joinville e região.
Ciclo de palestras com autores renomados:
. LEONARDO BOFF,
. ANDRÉ TRIGUEIRO,
. JAIRO BOWER,
. FERNANDO MORAIS.
* Seminário sobre políticas de incentivo a Leitura
* Oficinas Literárias
* Programação especial para professores
* Contação de histórias, teatro, shows
ATIVIDADES GRATUITAS PARA TODA A COMUNIDADE.
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Feira do Livro 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
Aula prática de Inglês
Como preparar Waffles?
Nos dias 23 e 25/03, os alunos dos 9º anos A, B, C e D foram desafiados a preparar uma receita de “waffles” em equipes. Trouxeram os seus ingredientes, materiais para a preparação e a cobertura que não poderia faltar, “of course”. Apesar de pouco tempo disponível, todos conseguiram provar uma das receitas mais antigas da cultura americana. Teacher: Valdicléa
Nos dias 23 e 25/03, os alunos dos 9º anos A, B, C e D foram desafiados a preparar uma receita de “waffles” em equipes. Trouxeram os seus ingredientes, materiais para a preparação e a cobertura que não poderia faltar, “of course”. Apesar de pouco tempo disponível, todos conseguiram provar uma das receitas mais antigas da cultura americana. Teacher: Valdicléa
Marcadores:
Inglês Valdicléa
quarta-feira, 23 de março de 2011
O fim da era nuclear?
Ameaça nuclear: os perigos e as consequências do acidente na usina atômica de Fukushima, que espalhou radiação pelo Japão e pode mudar os rumos da energia no planeta.
Editorial: O fim da era nuclear?
O futuro da energia nuclear está agora no centro do debate. A sucessão de acidentes nos reatores japoneses na tragédia que marca aquele país colocou todos em alerta. Ao longo dos últimos dias, com a ameaça de contaminação por radioatividade de milhares de pessoas, o mundo botou um pé no freio dos seus projetos atômicos. A Alemanha foi a primeira a abandonar a alternativa, fechando de imediato duas plantas em funcionamento. A Suíça anunciou a suspensão de novas licenças. Seguiram-se de atitudes semelhantes na França e Espanha até que vários representantes da União Europeia, em reunião de emergência em Bruxelas na semana passada, decretaram a reavaliação completa do sistema em operação no continente. Foi um passo importante. A Europa concentra a maior quantidade de usinas nucleares do planeta. No outro extremo, a China, que vinha erguendo nada menos que 28 usinas, parou o seu programa. A dúvida que assola o mundo: se o Japão, que era tido e havido como o mais preparado tecnologicamente para gerir plantas atômicas, está nesta situação, qual as chances de uma catástrofe nuclear de proporções intercontinentais no caso de uma usina entrar em processo semelhante em outra parte do planeta? São grandes. Especialistas dizem que esta é a mais perigosa – e cara – forma de geração de energia que se conhece. E no momento ela está a oferecer mais uma mostra de seu poder destrutivo. Desde o acidente de Chernobyl, na Rússia, não se via tamanho clamor contra a geração de energia nuclear. No Brasil, o drama japonês levou a presidente Dilma a pedir revisão do Plano Decenal de Energia, que estabelecia a conclusão de Angra Três e o investimento em outras quatro usinas semelhantes – duas no Nordeste e duas no Sul. O Brasil na prática, dada a diversidade de sua matriz, pode viver facilmente sem o uso de energia nuclear. Retomou o programa por capricho ou temor de ficar para trás em relação a outros países que já haviam adotado esse caminho, mas encontra-se na situação privilegiada de poder recorrer a alternativas abundantes e mais baratas, como as usinas hidrelétricas, eólica e de biomassa. Dada a extrema preocupação com segurança que as instalações nucleares exigem, é prudente seguir mesmo por saídas menos arriscadas. As autoridades globais, diante do desastre em Fukushima, chegaram a uma conclusão unânime e alarmante: nenhuma central nuclear do planeta está segura contra eventos sísmicos, tsunamis ou quaisquer outras manifestações de fúria da natureza como as que arrasaram o Japão. Talvez por isso mesmo estejam se convencendo de que chegou a hora de enterrar essa opção.
Carlos José Marques. Revista Isto É (23/03/2011).
Editorial: O fim da era nuclear?
O futuro da energia nuclear está agora no centro do debate. A sucessão de acidentes nos reatores japoneses na tragédia que marca aquele país colocou todos em alerta. Ao longo dos últimos dias, com a ameaça de contaminação por radioatividade de milhares de pessoas, o mundo botou um pé no freio dos seus projetos atômicos. A Alemanha foi a primeira a abandonar a alternativa, fechando de imediato duas plantas em funcionamento. A Suíça anunciou a suspensão de novas licenças. Seguiram-se de atitudes semelhantes na França e Espanha até que vários representantes da União Europeia, em reunião de emergência em Bruxelas na semana passada, decretaram a reavaliação completa do sistema em operação no continente. Foi um passo importante. A Europa concentra a maior quantidade de usinas nucleares do planeta. No outro extremo, a China, que vinha erguendo nada menos que 28 usinas, parou o seu programa. A dúvida que assola o mundo: se o Japão, que era tido e havido como o mais preparado tecnologicamente para gerir plantas atômicas, está nesta situação, qual as chances de uma catástrofe nuclear de proporções intercontinentais no caso de uma usina entrar em processo semelhante em outra parte do planeta? São grandes. Especialistas dizem que esta é a mais perigosa – e cara – forma de geração de energia que se conhece. E no momento ela está a oferecer mais uma mostra de seu poder destrutivo. Desde o acidente de Chernobyl, na Rússia, não se via tamanho clamor contra a geração de energia nuclear. No Brasil, o drama japonês levou a presidente Dilma a pedir revisão do Plano Decenal de Energia, que estabelecia a conclusão de Angra Três e o investimento em outras quatro usinas semelhantes – duas no Nordeste e duas no Sul. O Brasil na prática, dada a diversidade de sua matriz, pode viver facilmente sem o uso de energia nuclear. Retomou o programa por capricho ou temor de ficar para trás em relação a outros países que já haviam adotado esse caminho, mas encontra-se na situação privilegiada de poder recorrer a alternativas abundantes e mais baratas, como as usinas hidrelétricas, eólica e de biomassa. Dada a extrema preocupação com segurança que as instalações nucleares exigem, é prudente seguir mesmo por saídas menos arriscadas. As autoridades globais, diante do desastre em Fukushima, chegaram a uma conclusão unânime e alarmante: nenhuma central nuclear do planeta está segura contra eventos sísmicos, tsunamis ou quaisquer outras manifestações de fúria da natureza como as que arrasaram o Japão. Talvez por isso mesmo estejam se convencendo de que chegou a hora de enterrar essa opção.
Carlos José Marques. Revista Isto É (23/03/2011).
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História Rozani
Abertura da Biblioteca após a reforma
No dia 15 de março de 2011, recebemos a visita da, Bruxa Onilda e a Bruxa Tassi (Tassi achando), com a contação de história “O Casamento da Bruxa Onilda” da autoria de E. Larreula * R. Capdevila. A contação ocorreu para todas as turmas do 1º ao 5º ano tanto no matutino como no vespertino. Após passaram nas salas dos 6º aos 9º anos incentivando a leitura.
Acreditamos que nossos alunos precisam ser motivados para lerem e aprenderem cada vez mais.
Gilcelânia Marli de Borba de Moura
Responsável pela biblioteca
Acreditamos que nossos alunos precisam ser motivados para lerem e aprenderem cada vez mais.
Gilcelânia Marli de Borba de Moura
Responsável pela biblioteca
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Biblioteca
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